Os jogadores de vôlei Murilo e Jaqueline conseguiram um espaço em comum na agenda e aproveitaram a oportunidade para viajar com o filho Arthur, de seis anos, para o Beach Park, localizado em Aquiraz (CE). Recém-contratada do Osasco, a musa comentou temas como seleção, fomento à base do vôlei no Brasil e maternidade ao lado do marido.
Depois de seis anos de volta ao time, Jaque fala sobre a possibilidade de voltar a seleção. “É um ponto de interrogação. Nunca fechei as portas de lugar nenhum que passei, inclusive a seleção. Acho que tenho que pensar momento a momento, pensar no agora, em estar bem no Osasco, fazer um grande campeonato e aí sim pensar em poder voltar para a seleção, estando bem fisicamente, claro”, comenta.
No tema seleção, Murilo opina sobre o momento das equipes brasileiras. “As duas seleções estão bem encaminhadas, já garantiram vaga nas Olimpíadas de Tóquio, o que dá uma tranquilidade e é importante para dar continuidade ao trabalho que tem sido feito. Existe uma renovação na equipe feminina, mas acredito que as equipes terão bastante tranquilidade. Tanto o Zé Roberto, quanto o Renan terão mais duas competições para testar, dar experiência e bagagem para os jogadores. As cobranças são grandes, e ainda tem o calendário dos clubes, né? O torcedor precisa entender um pouco isso”, pontuou.
E quando o assunto é o filho, Arthur, ambos se derretem. “Eu faço o papel mais rígido. A parte de mimar fica sempre com o Murilo. O paizão coruja, que o Arthur molha o olho ameaçando chorar e ele já faz tudo. Eu sempre estou cobrando e correndo. Mas tem momentos que se não for ele sendo duro, o Arthur acaba não respeitando. Nem lembramos quando isso acontece, pois é difícil. A gente se pergunta, às vezes, se temos criança em casa. Ele é muito tranquilo e bonzinho e, ao mesmo tempo, muito brincalhão igual a mãe”, comenta Jaqueline.