Se a cabeça dos brothers já estava confusa dentro da casa do Big Brother Brasil, com a eliminação de Carla parece que agora tudo ficou ainda mais confuso. Antes com um retorno triunfal de um paredão falso – bom, nem tanto assim, considerando que ela se ajoelhou para o Arthur –, a loira fez um perfeito jogo psicológico com todos que falaram mal dela, omitindo o que viu e fazendo com que os próprios contassem tudo, até mais do que ela sabia.
Entretanto, ela caiu no erro de dar uma segunda chance ao Arthur. Não por culpa dela, já que neste paredão falso ela não tinha acesso às imagens em tempo integral. Pelo contrário, tinha cards que limitavam a ela apenas o período de duas horas cada vez que usasse um deles. Assim, ela não viu o namorado lhe tecendo duras críticas como fazia antes da falsa eliminação.
Bom, no paredão contra Rodolffo e Fiuk, o Brasil preferiu culpá-la por isso ao invés de eliminar alguém que por tantas vezes já teceu comentários de cunho duvidoso como fez Rodolffo. Gil desde o início do jogo mostra um desconforto pelas atitudes dele, seja quando falou para ele e Lucas – após se beijarem – não ficarem de “tititi no quarto” ou quando perguntou como que levaria um homem de vestido para as festas em Goiânia em tom jocoso.
Gil se posicionou muito bem no ao vivo e foi sim ouvido pelo público, porém, por uma diferença de décimos Carla saiu. Do jeito que Tiago Leifert fez o discurso, até pareceu que o público não estava ligando para isso, já que ele disse que “às vezes a sua causa não é a causa do público”. Leifert embrulhou ainda mais a cabeça deles, com uma informação que pode ser interpretada – e será – de forma totalmente equivocada, já não bastasse a confusa eliminação de Carla.
O fato é que agora o Gabinete do Ódio – Sarah, Fiuk, Caio e Rodolffo – possuem ainda mais motivos para se afundarem na própria soberba e perseguirem Juliette, já que acreditam piamente estarem certos. Bom pra ela. Juliette é igual pão: quanto mais bate, mais cresce.
Assinado por: Lucas de Paula ([email protected]).