O mês de julho é a opção de muita gente para pegar uma praia e garantir aquele bronze massa. Mas, além do método tradicional, há quem opte pelo bronzeamento na laje, técnica para ter a marquinha de forma natural regulada por uma personal bronze. Confira cuidados, prós e contras de cada processo.
Bronze tradicional
O bronzeamento comum, aquele feito durante a ida à praia, ainda é queridinho. Homens e mulheres buscam garantir a marquinha da sunga ou do biquíni para fins estéticos e, para isso, ficam expostos ao sol por um tempinho.
É importante saber que, apesar de o protetor solar não bloquear o bronze diretamente, ele não deve ser deixado de lado. O ideal é que o protetor tenha no mínimo 30 FPS e seja aplicado de duas em duas horas. Caso você opte por usar bronzeadores, passe por cima do protetor solar. O bronzeador não garante proteção da sua pele.
Cuide também dos lábios por meio de hidratantes e protetores labiais contra raios UV. A proteção evita ressecamento e auxilia no regeneramento da boca. Outra aliada é a alimentação. É recomendado que sejam consumidas muitas frutas na praia, sendo a salada e o suco ótimas opções, além de muita, muita água.
Personal bronze
O personal bronze é o profissional que regula o bronzeamento dos seus clientes, técnica feita geralmente em lajes e de forma coletiva. São colocadas fitas isolantes no formato de biquíni no corpo dos clientes, que se deitam debaixo do sol e pronto: não precisa mais se preocupar. O personal bronze vai hidratar sua pele periodicamente e regular o tempo de exposição solar.
O serviço ficou popular após o clipe de “Vai Malandra”, da cantora Anitta, lançado no carnaval de 2018, no qual a cantora aparece realizando a técnica. O procedimento custa entre R$ 60 a R$ 120,00, porque pode incluir serviços como esfoliação e banho de lua. Especialistas, entretanto, alertam que o risco de queimaduras solares para quem opta por essa modalidade é maior e que, por isso, é necessário redobrar os cuidados para evitar insolação.
Cuidado!
Segundo o dermatologista Daniel Coelho, o ideal mesmo é que o bronzeamento nem seja feito, que seja mantida sua cor natural. “Essa queimadura do sol pode aumentar, no futuro, o risco de câncer de pele. E, quanto mais cedo na vida você tiver essa exposição, pior”, alerta.